Este final de semana pude verificar como é bom ser brasileira aqui! Fomos assistir O Incrível Hulk e, apesar do filme ser ligeiramente melhor que o outro,( não vou fazer críticas ao filme aqui, porque não é esse o intuito) o que me divertiu mais foi a parte inicial passada numa favela do Rio, por várias razões:
- Uma delas, sem dúvida, é poder entender o que o povo fala, o que, infelizmente, o americano teria dificuldade, já que nem todas as falas possuem legendas em inglês.
Com isso você pode dar risada, quando alguém solta um palavrão sem querer ou quando a mãe grita lá no fundo: "Vem comer, moleque!" E fica imaginando como eles traduziriam isso, com a excessão que eles não traduzem...
Isso me lembra o fato ocorrido no Oscar, quando o Fernando Meirelles mandou um "É nós na fita!" para o pessoal da Cidade de Deus que estava assistindo ao programa e o tradutor ficou completamente perdido sem saber o que fazer... hehehe
- Outra é poder rir do sotaque dos atores americanos falando português, isso porque esses atores estão fazendo papéis de brasileiros. Fora o fato que os atores brasileiros que estão fazendo um papel de mal falam português, de uma hora para outra começam a falar inglês
- Agora, poder chamar a equipe de militares americanos que sobem a favela de "convencionais" e poder dizer: "Quando o convencional sobe a favela, parceiro, dá m****!" (Só quem assistiu Tropa de Elite vai entender) Ah!!! Isso com certeza não tem preço!!
Mas como alegria de pobre dura pouco, no domingo fomos num restaurante e no coaster (porta-copos) tinha uma piada, que nem eu e nem o Wagner conseguimos entender...
Pois é... Mas que só nós, na sala de cinema, conseguimos entender o que o povo da favela falava, isso foi!
terça-feira, 15 de julho de 2008
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